quinta-feira, 31 de março de 2011

TER AMIGOS É TER UM GRANDE TESOURO

“Em todo o tempo ama o amigo e para a hora da angústia nasce o irmão”. Pv 17:17.

Durante a Segunda Guerra, o horror tomou conta do coração de um soldado americano, quando viu seu mais querido amigo tombar na batalha. Confinado a uma trincheira sob incessantes rajadas de metralhadoras, ele pediu permissão ao seu capitão para ir até a lá e trazer seu companheiro de volta.

Você pode ir.— disse o capitão — Mas não acho que valha a pena. Seu amigo provavelmente esta morto e você estará arriscando sua vida “à toa”.. As palavras do capitão não fizeram qualquer diferença e o soldado partiu assim mesmo. Sob fogo cruzado, o bravo soldado chegou a ser atingido, mas não desistiu. Milagrosamente, ele conseguiu chegar até seu amigo. Acomodou-o sobre seus ombros e o trouxe de volta ao seu batalhão.

Tão logo os dois homens saltaram juntos para dentro da trincheira, o capitão checou o inerte soldado e, olhando carinhosamente para seu amigo, disse:

Eu falei que não valeria a pena. Seu amigo esta morto e você está gravementeferido.

— Valeu sim, senhor — exclamou o soldado.

— Como assim? — perguntou indignado o capitão — Seu amigo está morto!

— Sim, senhor. — respondeu o soldado — Mas valeu a pena porque quando eu o alcancei, ele ainda estava vivo.

E chorando, não de dor, mas de emoção, acrescentou:

— E eu tive a satisfação de ouvi-lo dizer: Jim, eu sabia que você viria!

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E você? O que faria por um amigo? Que valor tem uma amizade para você? Você demonstra sua consideração aos seus amigos?

No capítulo 11 do evangelho de João, temos um exemplo lindo de amizade, onde relata o quanto Jesus amava seu amigo Lázaro. Amava tanto, que chorou e se perturbou por sua morte, ainda sabendo que ele tinha poder para ressuscitá-lo. Ele era Deus, mas era homem também, e sentia dor pelo seu amigo que tanto amava, e que não estava consigo.

O AMIGO VERDADEIRO

*Um amigo verdadeiro não te fala apenas que gosta de você, mas faz você saber disso, de várias maneiras.
*Um amigo verdadeiro faz o impossível para te ver feliz e, quando você está mal, ele permanece ao teu lado.
*Um amigo verdadeiro não mente para você, com promessas que ele sabe que nunca vá cumprir.
*Um amigo verdadeiro chora quando te vê mal.
*Um amigo verdadeiro sente a tua tristeza, e te acompanha nas boas e nas más situações, e ainda que você tenha caído, ele está ali para dar a mão para você, porque ele te ama.
*Um amigo verdadeiro nunca te rejeita, jamais te julga.
*Um amigo verdadeiro diz sempre a verdade para você, ainda que te doa.
*Um amigo verdadeiro é aquele que, apesar da distância e do tempo, sempre está ali quando é necessário.*Um amigo verdadeiro te aceita como você é.
*Um amigo verdadeiro sabe que temos defeitos, mas não se detém neles; ele sabe reconhecer as tuas virtudes.
*Um amigo verdadeiro sabe perdoar quando falhamos com ele.

Cristo entregou sua vida, sem importar-se com o que quer que seja; ele sabia que, com sua morte, estaria nos convertendo em seus amigos, e que nele teríamos gozo, paz e salvação eterna. JESUS SIM, É SEU VERDADEIRO AMIGO.

segunda-feira, 28 de março de 2011





(foto: verdadesqueferem.blogspot.com)

Namoro


O namoro em Cristo é uma benção para um jovem Cristão. A troca de experiências e o compartilhamento da fé são super saudáveis. Pode haver nesse relacionamento um crescimento espiritual de ambos. Mas o casal deve ter cuidado para que a benção não se transforme em desgraça.

Como falei na postagem anterior, o nosso relacionamento fundamental é com Deus e nada e ninguém deve atrapalhar sua comunhão com Ele. Deve-se perceber uma maturidade física e espiritual. O casal deve está sempre em oração. Deus em primeiro lugar, o corpo (físico) sob controle assim como vontades e emoções. Tenham moderação nas carícias, pois através delas outras vontades podem surgir.

Deixo essa passagem para reflexão:

“Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação; que vos abstenhais da prostituição; Que cada um de vós saiba possuir o seu vaso em santificação e honra; Não na paixão da concupiscência, como os gentios, que não conhecem a Deus”.
1Tessalonicenses 4: 3-5
Fábio Brito Praxede
Alegra-te, jovem, na tua juventude, e recreie-se o teu coração nos dias da tua mocidade; anda pelos caminhos que satisfazem ao teu coração e agradam aos teus olhos; sabe, porém, que de todas estas coisas Deus te pedirá contas. Afasta, pois, a ira do teu coração, e remove da tua carne o mal, porque a adolescência e a juventude são vaidade.(Eclesiastes 11:9,10)

quinta-feira, 24 de março de 2011

O mundo que nos cerca está cheio de desafios à nossa comunhão com Deus. Por todos os lados, à semelhança do que disse Paulo em Filipenses 1:23, estamos em aperto, mas não podemos abrir mão de viver no mundo e ao mesmo tempo agradar a Deus. O que fazer quando a tentação chega à nossa porta?

Hoje está mais fácil sobreviver ao pecado? Ou o crente deve apenas fechar os olhos e esquecer o que aprendeu na Palavra de Deus?Muitos não conseguiram compreender a dificuldade de ser santo em nossos dias, seguindo dois caminhos perigosos. No primeiro existe a liberação total. Os crentes liberais tomam a tentação como uma concessão divina. Por vezes, é tão forte que não podemos suportá-la. Neste caso, e não se leva em conta nenhuma fraqueza humana, Deus “permitiu” a tentação e não deu nenhum escape. Contrariando frontalmente I Coríntios 10:13.

O segundo caminho é o fechamento psicológico do radicalismo cristão, aonde tudo é pecado. Neste extremo o salvo se torna paranóico, porque todas as coisas que fogem do seu padrão de conhecimento são pecaminosas. Note que são dois opostos. Num lado nada é pecado, noutro tudo o é.É interessante notar que ora tendemos a um extremo, e, em seguida, ao outro. A Palavra de Deus, porém, nos ensina que devemos:

1) Fugir do pecado, para não sermos sua presa. Quando somos tentados devemos intuir os níveis de influência humana, divina e diabólica. Deus permite que a tentação venha, para provar a fé do crente. Esta permissão tem um limite (Jó 1:6-12). Jamais Deus poderá se contradizer (Tiago 1:13-15). Jesus disse que a carne é fraca (Marcos 14:38), ou seja, está em permanente prontidão para o pecado. Cabe-nos descobrir onde tentados somos mais fracos. É nesse ponto que o Diabo vai agir;

2) Resistir ao Diabo, para que possamos vencê-lo. Resisti-lo não é gritar ou desdenhar de seu poder. O Diabo é um anjo, apesar de caído (Apocalipse 12:8) retém o nível de poder de sua criação. Não podemos vencê-lo, pois somos criaturas de menor poder (Salmos 8:4-6).Como se isto não lhe bastasse, ele é uma criatura de elevado nível intelectual (Ezequiel 28:3). O que lhe dá imensa vantagem para arquitetar seus planos. E ainda tem a seu favor atuar no mundo espiritual, sem limitações no tempo e no espaço (Efésios 2:2-3), aliado aos inúmeros anjos que caíram com ele e aos humanos que, voluntariamente, colocam-se a seu dispor;

3) Orar e vigiar (Mateus 26:41). Uma vida de oração é um desafio inatingível para o Diabo. Quanto mais perto de Deus ficamos, e a oração tem o poder de nos elevar espiritualmente, mas invulneráveis nos tornamos. Não podemos esquecer que a oração é um convite divino (Jeremias 29:13). Devemos, porém, tomar cuidado para que não nos tornemos tão santos, que nos sintamos auto-suficientes (leia a história de Balaão). A oração, por outro lado, não prescinde da vigilância. É preciso estar alerta quanto às “novidades” (Eclesiastes 1:9) que o tempo se encarrega se oferecer. Esta definição se encaixa perfeitamente na vida de Daniel, que não teria resistido às tentações de Babilônia se não cultivasse uma vida de oração e vigilância;

4) Buscar orientação na Palavra de Deus (Salmos 1). Quando você estiver perdido numa selva, ou mesmo antes, para não se perder, é preciso acompanhar a direção da bússola. Guiado por ela alguém pode ser salvo de uma morte trágica. Assim é com a Palavra de Deus. Ela sempre nos fala o que devemos fazer (Salmos 143:8). E se não nos fala é porque não queremos ouvi-la, pondo nossa conveniência à frente de Deus. Afinal, quase sempre nos indispomos com uma resposta negativa. Cuidado, entretanto, com o uso da Bíblia como caixinha de promessas ou como amuleto;

5) Ocupar a mente com coisas produtivas. Muitos de nós vivem em pecado porque estão com a mente vazia de coisas positivas. A prioridade é o que é supérfluo. Quando chega a hora de decidir o que fazer, optam pelo mais fácil. Como o mal é mais fácil de aprender permanece em um ciclo negativo e vicioso. Ocupe sua mente com coisas que te projetem para a frente, deixe a preguiça (Provérbios 19:15), busque conhecimento (Provérbios 1:22; 2:10-11). Que diferença fará, daqui a 10 anos, se você sabe com quem Gisele Bundchen está casada? Já pensou se Daniel fosse viver em função de seu drama? Portanto, use a adversidade como um trampolim para avançar e lembre que ocupar a mente também é se ocupar das coisas de Deus e do seu reino (Mateus 6:33);

6) Participar das mudanças que não trazem pecado. O crente não pode ser alienado, deve estar atento às transformações que o cercam. Outrora, dizia-se em nossas igrejas que os crentes não precisavam estudar. Era uma interpretação errônea da Palavra de Deus que afirma: ... porque a letra mata e o espírito vivifica (II Coríntios 3:6). As pessoas engoliam o contexto, que fala claramente da letra da Lei e não tinha nada a ver com o estudo secular. José jamais poderia transitar com desenvoltura na corte egípcia, a menos que se instruísse da sabedoria daquele povo, sua língua e seus costumes. Deus deu-lhe uma oportunidade única, cabia-lhe fazer os esforços necessários para separar o que traria prejuízo espiritual, do que lhe seria benéfico. Foi exatamente o que aconteceu com Daniel, não adiantava se lamentar. O contexto social havia mudado. Devemos agir assim com as descobertas tecnológicas, com o estudo secular e com o bíblico sistemático, também. E, principalmente, com as mudanças que ocorrem dentro da igreja do Senhor. Não podemos esquecer que a igreja é um organismo social, e como tal está em constante transformação. Determinadas alterações são incorporadas imperceptivelmente (uso do microfone), outras encontram mais resistência (uso do celular), mas todas devem passar pelo crivo do bom senso e da acomodação aos padrões da Palavra de Deus;

7) Nortear seus passos visando a volta de Jesus. Há um slogan de uma editora evangélica que afirma: Vivamos o dia de hoje, como se Cristo voltasse amanhã. É esta a tônica que deve nos guiar onde estivermos: em casa, na escola, no computador, na rua, com os amigos, com a família. Devemos aproveitar o momento, sabendo que tudo nesta vida passa. Devemos ter cuidado com o apego às coisas deste mundo (Lucas 10:40-42). A qualquer momento Cristo volta e o que temos feito?Por fim, não podemos ir atrás de qualquer novidade surgida do dia para a noite. É bom lembrar que o comportamento humano é um poço sem fim de surpresas. Se você confiar no ser humano irá se decepcionar (Salmos 118:8). Continue confiando em Jesus (Provérbios 3:5).




AS SUAS PROMESSAS NÃO FALHAM JAMAIS


Deve ser muito triste uma vida sem esperanças, não é mesmo? Coloque-se no lugar de alguém que não tem a menor perspectiva de um futuro melhor, mais feliz, com paz interior, um bom trabalho, boa saúde, prosperidade, tranquilidade, família unida e harmoniosa, uma vida espiritual em comunhão plena com Deus... Realmente é difícil imaginar que alguém sobreviva por muito tempo assim, porque a própria amargura o consumirá. O fato é que infelizmente existem muitas pessoas ao nosso redor que por algum motivo perderam por completo a esperança e nem mesmo em Deus confiam mais ou jamais confiaram de verdade.

Conhecendo esse triste sentimento de "desesperança" que muitos seres humanos tem, Deus se prontificou em registrar em sua palavra (a bíblia) milhares de promessas. Se você é uma dessas pessoas ou está passando por um momento difícil em sua vida, com problemas que não tem solução, creia que o que Ele prometeu, certamente cumprirá, porque...

Deus sempre cumpre as suas promessas.
A Bíblia diz em 2 Coríntios 1:19-20 “Porque o Filho de Deus, Cristo Jesus, que entre vós foi pregado por nós, isto é, por mim, Silvano e Timóteo, não foi sim e não; mas nele houve sim. Pois, tantas quantas forem as promessas de Deus, nele está o sim; portanto é por ele o amém, para glória de Deus por nosso intermédio.”

Deus nunca se retrata ou altera as suas promessas.
A Bíblia diz em Salmos 89:34 “Não violarei o meu pacto, nem alterarei o que saiu dos meus lábios.”

As promessas de Deus nunca falham.
A Bíblia diz em Josué 23:14 “Eis que vou hoje pelo caminho de toda a terra; e vós sabeis em vossos corações e em vossas almas que não tem falhado uma só palavra de todas as boas coisas que a vosso respeito falou o Senhor vosso Deus; nenhuma delas falhou, mas todas se cumpriram.”

Deus nos deu a promessa de vida eterna.
A Biblia diz em I John 2:25 “E esta é a promessa que ele nos dá, a vida eterna.”

Deus pode fazer o impossível.
A Bíblia diz em Lucas 18:27 “Respondeu-lhes: As coisas que são impossíveis aos homens são possíveis a Deus.”

Deus deu-nos a promessa de novos corações e de novos desejos.
A Bíblia diz em Ezequiel 36:26 “Também vos darei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei da vossa carne o coração de pedra, e vos darei um coração de carne.”

Jesus prometeu que voltará.
A Bíblia diz em João 14:2-3 “Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito; vou preparar-vos lugar. E, se eu for e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos tomarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também.”

terça-feira, 15 de março de 2011

Conflitos de Gerações

Conflito de gerações, uma realidade também nas igrejas

Cientistas sociais afirmam que vivemos momento histórico

Conflito de gerações, uma realidade também nas igrejas

Ellen é movida a desafios. Criada em uma Assembleia de Deus carioca, quando pequena pedia o microfone ao vovô pastor para cantar. Seu espírito de liderança era latente. Os pais investiram em seus estudos e sonhavam que a menina seria funcionária pública como eles ou talvez entrasse na banda de música da Marinha, como o vovô pastor, militar reformado. Na adolescência, o coro liderado por ela deixou de apenas cantar: introduziu coreografias. O vovô pastor não gostava, mas “suportou” entendendo que a fase passaria. Não passou.

Ellen queria sempre um passo a mais. Apesar de respeitar a autoridade de seus pais e dos líderes da igreja, fazia de tudo para valer a sua opinião. Entre as conquistas, foi a primeira mulher a liderar a juventude de sua igreja, dirigia trabalhos evangelísticos com encenações nas ruas e, contrariando o desejo dos pais, escolheu se formar em Ambientes de Internet, tornando-se desenvolvedora de jogos que seriam baixados para o celular. No entanto, a “moderna” Ellen não era vista assim por todos. Ao assumir uma classe de adolescentes, viu a sua turma considerá-la “atrasada”, pois seus alunos preferem estudos via Google, pregações encontradas no YouTube e são os próprios “professores” de seus seguidores no twitter. Ou seja, em pouco tempo, a “moderna” Ellen foi taxada de “antiquada”

A experiência da fictícia Ellen é um retrato de muitas gerações nos dias de hoje. Foi-se o tempo onde acontecia apenas de vovós não entenderem o comportamento das netinhas adolescentes. Agora, a dificuldade é presente até mesmo entre o primogênito de 25 anos e o caçula de 15. Cientistas sociais e especialistas em gestão de pessoas ousam dizer que atravessamos um “momento histórico”. Para eles, o acelerar da tecnologia nos últimos 50 anos criou novas marcas de tempo. Hoje, nas grandes cidades, fala-se da existência de uma nova geração a cada dez anos.

Por falar em “geração”, qual o real significado desse vocábulo? Acredite, é bem mais complexo do que você imagina. “A definição de quando começa uma geração é inteiramente arbitrária”, sinaliza Josué de Souza, cientista social e professor de Sociologia, Filosofia e Antropologia da Escola Teológica da Assembleia de Deus de Gaspar (SC). Ele explica que para a Antropologia, geração é um grupo de indivíduos que ocupa a mesma Biblicamente, a duração de uma geração também é mutável. O professor e teólogo Alberto Fonseca, da AD em Campinas (SP), lembra que se de acordo com Jó 42.16 geração é um período de aproximadamente 30 a 40 anos, em Gênesis 15.16 se trata de uns 100 anos. “Já o Salmo 24.6 afirma ser uma geração como um povo, e Mateus 1 mostra tratar-se de um período de vida humana, independente da duração”, destaca ainda o professor Alberto, que também é diretor teológico do Instituto Cristão de Pesquisas.

Ele acrescenta que a divisão proposta pelos sociólogos e especialistas da atualidade são referências para tentar compreender os valores humanos em nosso período. O professor se refere justamente ao estudo de gerações que lidam com o cotidiano de forma diferente, divergem de conceitos e valores, dão mais importância a uma coisa que a outra e lidam com o trabalho de maneira distinta. E mais: convivem juntas. Naturalmente, conflitos cada vez mais acirrados entre pessoas cada vez mais diferentes são vistos em casa, no trabalho e até mesmo nas igrejas.

Por Henrique Rodrigues


segunda-feira, 14 de março de 2011

Culto de Ação de Graças na nova casa da irmã Olga

Celebrando a Deus como antes



As epístolas do Novo Testamento são como janelas pelas quais podemos observar a vida íntima da igreja do I século. Eram comunidades agraciadas com dons que o Espírito distribuía para edificação da própria comunidade, benção de Deus revertida em favor da própria comunidade. Reuniam-se na expectativa de adorar a Deus, adoravam cantando salmos e hinos que expressavam sua gratidão ao Senhor, e mais que meras palavras e cânticos, adoravam com suas vidas, através do testemunho, testemunho esse que às vezes vinha seguido de perseguição e violência, adoravam com ações diárias dignas do Reino de Deus, eram os “verdadeiros adoradores” que Deus procurava, pois faziam da adoração um estilo de vida e não apenas um hábito dominical.
Eram reuniões em que todos participavam reuniões onde a grande motivação para tais era Deus. Ainda que houvesse profetas, mestres e pastores, as reuniões não giravam em torno de ninguém em particular. Eles se reuniam para celebrarem a Deus e para edificarem a comunidade (o corpo de Cristo). Havia ensino, ações de graças, louvor e oração, enfim, eis aí o modelo de celebração simples e digno de ser seguido, sem o “glamour” de grandes eventos, sem a participação de “artistas do púlpito”, sem arrogância religiosa e sem pretensão de grandeza. Um modelo que deu certo, pois sua essência contava com o fator “aprovação de Deus”.
Que o Senhor se agrade das nossas simples, mas sinceras celebrações.


Domingo dia 13.03.2011
Realizamos um culto de ação de graças junto com a amada e querida irmã Olga Iensen.
Felizes agradecemos a Deus por sua nova casa em Araucária. Os irmãos em Jd Guarany se esforçaram e juntos adoramos a Deus pela vitória da nossa irmã e familia!!!















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quinta-feira, 3 de março de 2011


Aconselhando o Jovem Cristão

Ter um compromisso sério com Deus – Isto é fundamental para o jovem cristão. O compromisso com Deus é demonstrado através da sua fé, da sua confiança no Senhor e do seu modo de viver. A leitura constante da Bíblia, a vida de oração, o prazer pelos momentos de culto, o bom testemunho diante de Deus, da Igreja e do mundo, a obediência a Deus e à sua palavra, a fidelidade às doutrinas bíblicas, o respeito e obediência aos pais e superiores, “no Senhor” (Ef 6.1; 1Ts 5.12-13). Tudo isso ilustra o alcance do compromisso que o jovem, deve ter com Deus. Ele deve assumir e viver este compromisso com alegria, coragem, determinação e ousadia. É verdade que as barreiras são muitas, mas a Palavra diz: “maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo” (1Jo 4.4).Ter cuidado com os amigos – Gosto das palavras do pastor J.C.Ryle, que escrevendo aos jovens, exorta: “Nunca ter como amigo íntimo alguém que não seja amigo de Deus” (leia Pv 17.17). Seguir o exemplo de Davi: “Companheiro sou de todos os que te temem e dos que guardam os teus preceitos” (Sl 119.63). Ler também Pv 13.20 e 1Co 15.33.Ser obediente aos pais ou responsáveis, no Senhor – Nenhum jovem deve sair de casa, para realizar qualquer tarefa, sem a bênção e aprovação dos pais. Os pais têm o direito e o dever de participar das decisões importantes na vida dos filhos. Os filhos que honram os pais, serão honrados por Deus (Ex 20.12; Ef 6.1-3; Pv 10.1; 23.22). Por outro lado, os pais ou responsáveis que não conhecem o Senhor podem não compreender as decisões de um jovem cristão comprometido Nessas situações, o jovem deve ser prudente, paciente e confiar inteiramente na ação de Deus (1Pe 1.13), mas só obedecer “no Senhor” *(Ef 6.1; 1Ts 5.12-13). Obedecer “no Senhor” é agir sempre de forma a agradá-lo. Os pais ou responsáveis não têm o direito de obrigar os filhos a praticarem atos ímpios e pecaminosos.Ter cuidado com os sentimentos – Ter cuidado com seus próprios sentimentos e com o das outras pessoas. O jovem precisa reconhecer que tem valor próprio e também que cada jovem, que vê ao seu lado, tem virtudes que são únicas e valiosas. Não zombar de ninguém, não fazer piadas e gracejos depreciativos com o fim de ridicularizar características e atitudes pessoais de qualquer pessoa. “Como quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles” (Lc 6.31).Ser fiel cumpridor dos compromissos assumidos – Ser firme no cumprimento dos deveres é atitude que agrada e honra ao Deus que serve, como jovem cristão, além de ser uma postura de grande valor para a vida inteira. É triste saber de jovens – ou de qualquer outra pessoa – que não gozam da confiança dos outros ao redor. Ser honesto e sempre falar o que é verdadeiro (Ef 4.25, 28; Mt 5.37).Ser vigilante com suas palavras e hábitos – As palavras refletem o que está na alma (Mt 12.34). Precisamos falar o que agrada ao Senhor. Expressões chulas e pornográficas, bem como palavras levianas e grosseiras não podem ser comuns nos lábios do jovem cristão (Sl 141.3; Mt 12. 36-37; Cl 1.6). Submeter seus hábitos à palavra de Deus. Levar em conta o bom-senso cristão. O desejo do Senhor é que todos sejamos uma luz que reflita a sua Glória no mundo (Mt 5.16; 1Co 6.12; 10.23).Ter um namoro que agrade a Deus – Namorar é natural, é normal, mas deve ser um ato agradável ao Senhor. O namoro é uma experiência bonita, no entanto tem que ser coerente com os ensinos da palavra de Deus. O período de namoro serve para inspirar afeto, carinho e respeito entre os namorados. Por outro lado, longe da palavra de Deus, o namoro pode resultar em decepção, vergonha e traumas para a vida toda. Observemos alguns princípios que agradam a Deus:a) não namorar por lazer – Namorar não é passatempo e o cristão consciente deve encarar o namoro como uma etapa importante na construção de um relacionamento duradouro e feliz;b) não namorar alguém que não serve ao Senhor (2Co 6.14-18) – Iniciar um namoro com alguém que não tem temor a Deus e não é uma nova criatura, pode resultar em um casamento equivocado. É preciso cuidado até mesmo com as pessoas que freqüentam as igrejas, pois podem não ser verdadeiramente convertidas ou não levarem o relacionamento com Deus a sério;c) impor limites no relacionamento – O namoro “moderno”, seguindo o padrão dos incrédulos, está deformado. Neste, a intimidade sexual ou as práticas que levam a uma intimidade crescente, são normais. Mas o namoro do cristão não pode ser assim. O aconchego excessivo é prejudicial, pois pode levar ao “abrasamento”, e é muito difícil que os jovens namorados “abrasados” não terminem por chegar ao ato sexual, coisa que é pecado diante de Deus, pois o sexo é bênção de Deus para os casados. Fora do casamento, as práticas sexuais são fontes de impureza, vergonha e pecado;d) não usar o beijo como estímulo sexual – O beijo tem o seu lugar no namoro. É um instrumento de afeto e carinho. O beijo na face, nas mãos e até nos lábios, pode ser praticado sem que o respeito, o afeto, o carinho e a dignidade do testemunho cristão sejam atingidos e transformados em estímulos pecaminosos. Mas o beijo “ardente”, com “corpos colados”, “em oculto”, é – inevitavelmente – fonte de estímulo sexual. Neste caso, o beijo desperta a lascívia e é a porta de entrada para a fornicação (intimidade sexual entre não casados). O jovem cristão não pode seguir este modelo;e) adotar práticas devocionais no namoro – O jovem deve conversar com Deus sobre sua vida, orar, ler a Bíblia, freqüentar os cultos e reuniões da Igreja. Muitos jovens, quando começam a namorar, param de ir à igreja, se afastam, se isolam dos irmãos na fé. O namoro cristão não pode ser assim;f) namorar com dignidade e respeito – No namoro equilibrado prevalece o tratamento recíproco de dignidade, respeito, fidelidade e valorização do outro;g) esperar o tempo certo e a pessoa certa para namorar e casar – Qual seria o tempo certo para namorar e casar? O tempo certo é o da maturidade. É quando há maturidade física e mental (ou psicológica), para assumir os compromissos com responsabilidade. Jovens muito novos são, potencialmente, imaturos para o namoro. Os pais e responsáveis não deviam estimular ou tratar com naturalidade os casos de precocidade no interesse de jovens – ainda crianças – pelo namoro. Por outro lado, cada jovem (ou cada solteiro) precisa esperar encontrar a pessoa certa para o namoro e casamento. Não basta ser cristão e agradar à vista. É preciso que Deus confirme essa aproximação e amizade. Também não é certo alimentar um sentimento de aflição e ansiedade pela demora em encontrar uma companhia para o namoro e, conseqüentemente, para o casamento, mas, sim, procurar confiar e esperar em Deus! (Sl 84.11).Não desprezar as orientações do seu pastor – Conversar sempre com o pastor sobre seus planos, é fator importantíssimo para a vida do jovem. Ele é ministro de Deus e foi constituído para orientar o povo de Deus, segundo os princípios das Escrituras e do bom-senso cristão. É uma perda quando o pastor da Igreja não tem conhecimento dos planos, das dúvidas, das expectativas, das decisões, das experiências, dos namoros, relacionados aos jovens do seu rebanho. Os pais cristãos, por sua vez, devem recomendar que os filhos procurem o pastor sobre seus problemas (Hb 13.17), sem abrir mão do seu dever de orientar os filhos no caminho do Senhor (Ef 6.4).Finalmente, o jovem cristão deve ser forte sempre, não desprezar a lei de Deus, não desistir da certeza de que Deus tem o melhor plano para sua vida, esperar nele com confiança e paciência. Guardar no coração a palavra do Senhor: “De que maneira poderá o jovem guardar puro o seu caminho? Observando-o segundo a tua palavra.” (Sl 119.9).

quarta-feira, 2 de março de 2011





A origem da Escola Dominical


O termo "Escola Dominical" foi primeiramente usado pelo jornalista evangélico Robert Raikes, na Inglaterra, a partir de 1780, quando começou a oferecer instrução rudimentar para crianças pobres em seu único dia livre da semana: domingo, pela manhã e à tarde, pois a maioria mesmo tendo pouca idade já trabalhava durante a semana. A Escola Dominical nasceu para servir como o ensino público gratuito, orientado pelos princípios da educação-cristã, vindo posteriormente o governo britânico e de outros países a oferecer o sistema de educação pública e a se responsabilizar oficialmente por ele. O movimento iniciado por Raikes é considerado o precursor desse sistema.

Portanto, a Escola Dominical do nosso tempo náo é o mesmo do britânico inicial, mas o tipo de escola que surgiu na América do Norte muito tempo depois oferecendo um conteúdo curricular bíblico não mais objetivando prioritariamente a aprendizagem da leitura e da escrita de seus alunos e sim o conhecimento bíblico, a edificação espiritual, o discipulado e a integração e a evangelização.
Por isso, a Escola Dominical é o momento especial da semana para que todos que pertencem a uma igreja local (crianças, adolescentes, jovens, adultos, incluindo os novos convertidos), primeiramente, se reúnam para estudar a Palavra de Deus de forma pedagógica e metódica, e também promovam a comunhão, o discipulado e a integração de novos crentes e a evangelização, cooperando para o cumprimento da Grande Comissão de Jesus registrada em Mateus 28.18-20.