Celebrando a Deus como antes
As epístolas do Novo Testamento são como janelas pelas quais podemos observar a vida íntima da igreja do I século. Eram comunidades agraciadas com dons que o Espírito distribuía para edificação da própria comunidade, benção de Deus revertida em favor da própria comunidade. Reuniam-se na expectativa de adorar a Deus, adoravam cantando salmos e hinos que expressavam sua gratidão ao Senhor, e mais que meras palavras e cânticos, adoravam com suas vidas, através do testemunho, testemunho esse que às vezes vinha seguido de perseguição e violência, adoravam com ações diárias dignas do Reino de Deus, eram os “verdadeiros adoradores” que Deus procurava, pois faziam da adoração um estilo de vida e não apenas um hábito dominical.
Eram reuniões em que todos participavam reuniões onde a grande motivação para tais era Deus. Ainda que houvesse profetas, mestres e pastores, as reuniões não giravam em torno de ninguém em particular. Eles se reuniam para celebrarem a Deus e para edificarem a comunidade (o corpo de Cristo). Havia ensino, ações de graças, louvor e oração, enfim, eis aí o modelo de celebração simples e digno de ser seguido, sem o “glamour” de grandes eventos, sem a participação de “artistas do púlpito”, sem arrogância religiosa e sem pretensão de grandeza. Um modelo que deu certo, pois sua essência contava com o fator “aprovação de Deus”.
Que o Senhor se agrade das nossas simples, mas sinceras celebrações.
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